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Denunciamos publicamente a questão na comunicação social (Diário Económico, RTP, Diário de Noticiais, entre outros);
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Enviamos uma pdf carta ao Sr. Director Geral, contestando esta absurda decisão, solicitando a sua anulação e pedido reunião urgente;
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Demos pdf conhecimento desta situação ao Sr. Ministro da Justiça com o pedido de audiência urgente;
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Também, através do Bloco de Esquerda e da sua Deputada Helena Pinto, foi ontem apresentado na Assembleia da República um pdf requerimento interpelando o Governo sobre esta matéria;
Logo durante o dia de ontem foi marcada reunião com o Sr. Director Geral e, já hoje, fomos contactados pelo Gabinete do Sr. Ministro da Justiça com vista à marcação da reunião solicitada, que deverá ocorrer na próxima semana.
O que demonstra, desde logo, que as nossas iniciativas estão a ter os resultados pretendidos. Aguardamos agora a realização dessas reuniões e, sobretudo, o seu resultado para avaliarmos eventuais reacções subsequentes. Todavia, esperamos, e desejamos, que a DGAJ e o Ministério da Justiça, tenham bom senso e anulem, como se justifica, esta decisão.
O Sindicato mais uma vez cumpre a sua função, com empenho e determinação. Reagindo de imediato, com objectividade, em defesa dos direitos dos funcionários judiciais, independentemente da categoria ou carreira.
Não podendo garantir o êxito desta intervenção sindical, continuamos a trabalhar outras alternativas, designadamente interpondo todas as acções judicias necessárias.
Mas, não fazer nada, ficar à espera ou apenas falar, falar, falar… é que não resolve decididamente nada!
Por isso enquanto alguns falam, nós fazemos.
Nunca desistindo!
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